Caderno Digital Bruna Witt
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
A Força de Vontade Move Montanhas
Vários famosos lutam por causas nobres, vistam países recém atingidos por terremotos, alimentam as crianças carentes na Somália e doam milhões à caridade todos os anos. De que isso adianta?
Muitas pessoas acreditam que a música move as mesmas e é pura realidade. Obviamente, se você vir seu cantor favorito segurando uma criança desnutrida da Somália, isso o moverá a também ajudar de alguma maneira. Afinal, isso é típico do ser humano, copiar seus ídolos.
Mas de que tudo isso adianta se for apenas para conseguir prestígio ou publicidade? O melhor momento depois de ter ajudado alguém é ver o sorriso no rosto dela e sentir aquela autossatisfação por ter ajudado alguém sem receber nada em troca. Como alguém poderia sentir isso sabendo que é para seu próprio benefício?
Muitos famosos desejam realmente ajudar, mas são poucos os quais têm a intenção verdadeira. Talvez você não seja famoso ou milionário, como as celebridades, mas isso não importa. Basta a força de vontade e o alvo de ajudar as pessoas sem receber nada em troca. Com certeza já é meio caminho andado.
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Sorte, dinheiro ou destino?
Perguntamo-nos se o futuro de certa criança é determinado pela condição social da família, ou talvez seja determinado pela sorte. Há também quem acredita que seu futuro já esteja determinado, não importando o que se diga ou se faça em sua vida.
A sociedade atual só se preocupa com dinheiro e poder. Claro que o jovem pobre vai ter muito mais dificuldades durante toda sua vida. As chances de ele viver na miséria, de virar um delinquente ou até mesmo de passar fome são grandes. Assim, suas perspectivas de um mundo melhor se esgotam. Mas quem garante que o menino rico não esteja passando por uma situação pior?
Pobreza da alma é mil vezes pior que ser pobre em sentido material. O Brasil, com certeza, é um país injusto e vai continuar sendo, discriminando os pobres e favorecendo os ricos. Mas, afinal, todos sofremos com a pobreza, agora cada um sabe da sua.
O futuro da criança é determinado por ela mesma, não pela sorte, pelo dinheiro, ou pelo destino, mas sim pela vontade de ser quem quer ser e lutar para isso.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
A inferioridade do Brasil
O Brasil hoje em dia está cada vez decaindo mais no ranking de leitura.
Muitas pessoas pensam que é culpa dos professores que não incentivam o suficiente o aluno a ler, outros pensam que são os próprios pais que não cobram dos filhos a leitura do dia a dia ou até mesmo culpam os alunos por não terem a vontade e a disposição de pegar um livro apenas para ler sem nenhum trabalho marcado.
A culpa de o Brasil ter um índice baixo de leitura é de todos um pouco. Afinal, que exemplo devemos seguir se nem mesmo nosso ex-presidente completou o ensino fundamental?
Nos países de primeiro mundo, os presidentes precisam ter até o ensino superior, por isso não é de se surpreender que o índice de leitura deles seja maior que o nosso. Já, no Brasil, saber ler já é o suficiente.
Não é de se admirar que o Brasil tenha um índice tão baixo, pois o país reflete no presidente que temos.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Tudo e nada
Os jovens de hoje em dia dizem que os tempos são totalmente diferentes e que então as atitudes também têm de ser diferentes. Mas será mesmo?
No tempo dos nossos avós não havia toda a comodidade que existe hoje, não havia toda essa tecnologia, ou todas essas novidades que existem. Mas o que torna a época dos nossos avós tão diferente da que vivemos hoje?
Tudo e nada ao mesmo tempo. Tudo, pois naquela época as pessoas sabiam respeitar umas ás outras, as crianças obedeciam aos seus pais, eram submissas aos avós, brincavam de pega-pega, todos se encontravam aos domingos, chamados "domingo em família", caminhavam até mesmo quilômetros para irem à escola apenas pela vontade de aprender. Tudo se resumia em ser feliz e em ter um bom emprego e casa.
Hoje em dia as crianças tomam suas próprias decisões, decidem o que querem fazer e quando fazer, não se importam com os mais velhos, ficam enfurnados dentro de casa no computador, jogando videogames que, para eles, é um divertimento, vão e voltam do colégio de carro e ainda reclamam e fazem um escândalo quando tem de encontrar a família aos domingos. Tudo se resume em ter tudo maior e cada vez melhor.
Tudo e nada era diferente na época dos nossos avós, depende do ponto de vista. Nada pois as pessoas continuam as mesmas, apenas foi aumentado o sentimento de arrogância, do poder, da ganância e do egoísmo.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
O mundo muito melhor
Certa propaganda afirma que para cada arma vendida no mundo há milhares de "Cocas" sendo compartilhadas em toda a Terra.
Foram inventadas pelo homem tantas armas engenhosas, tantas opções diferentes, cada vez com mais tecnologia, para que os militares pudessem combater a violência. Mas o que eles não se dão conta é que a força gerada pela não violência é infinitamente maios que todas as armas necessárias.
As autoridades desarmaram civis comuns, que tentam apenas proteger eles mesmos, em vez de desarmar as pessoas que fazem mal ás outras, colocando em risco toda a sociedade. Se todos tivéssemos a consciência de que, se não agirmos de forma violenta, a outra pessoa talvez não agirá também.
A força gerada pela não violência é infinitamente maior do que a força de todas as armas inventadas pela engenhosidade do homem, e mesmo quando certas coisas não parecem ter solução, quando certas guerras parecerem não acabar mais, quando cada vez ocorrerem mais desastres naturais, apenas pare e pense. O mundo é muito melhor para quem sabe aproveitá-lo.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
As Diferentes Épocas
As pessoas hoje em dia não se importam mais com os valores, como antigamente. Alguns dizem: a época é diferente, os valores também são diferentes ou na época dos nossos avós era tudo diferente pois nem água encanada eles tinham.
Esses pensamentos são errados, pois a época pode ter mudado sim, pode-se ter melhorado a tecnologia, a medicina, o jeito de criar os filhos, mas os valores não mudaram. Apenas as pessoas não se preocupam mais com eles. Meus pais sempre me diziam qua a violência não é a solução, entretanto, hoje em dia parece que é ao contrário. Se o filho chega em casa chorando porque levou uma surra no colégio, o pai em vez de fazer uma reflexão, incentiva o filho a fazer a mesma coisa, ou seja, também bater no menino que o agrediu primeiro.
Mas pare e pense por um segundo, que tipo de sociedade estamos criando? Estamos criando uma sociedade egoísta, que só se preocupa com ela mesma, que só se preocupa com seu próprio sucesso, com seu próprio carro, sua própria casa. Se preocupa com tudo contando que seja seu.
Os valores dos nossos pais e dos nossos avós continuam os mesmos, apenas as pessoas não se preocupam mais com eles. Só fico pensando nos nosso filhos, pois eles terão uma sociedade mil vezes pior que esta.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Todos temos escolhas.
Coisas grandes e pequenas acontecem todos os dias, mas, infelizmente, só damos valor ás coisas grandes.
As pessoas ficam felizes quando recebem alguma promoção no trabalho, recebem um grande presente, encontram amigos que moram distante, quando recebem um grande fundo de garantia ou até mesmo com um casamento de um casal real.
Nós deveríamos dar valor ás coisas pequenas como ter um dia de sol, um abraço, um sorriso, ter amigos e uma família. Entretanto muitas vezes, não nos damos conta de que a cada dia que passa podemos perder a chance de ver isso novamente.
Todas as pessoas tem escolhas. Então porque não escolher ficar de bom humor e aproveitar as coisas importantes e insignificantes da vida em vez de ficar de mau humor e aos poucos ir perdendo as coisas que ama? A resposta é óbvia, mas muitas pessoas não colocam em prática.
Primeiro, deveríamos parar de reclamar de qualquer coisa. Não deveríamos reclamar de qualquer coisa. Não deveríamos reclamar de levantar cedo, de escovar todos os dias os dentes e o cabelo, de ter que, ás vezes, arrumar a casa, de estudar e de ocasionalmente ficar resfriado. Não deveríamos reclamar também quando o despertador toca toda manhã, deveríamos ficar felizes de ouvir aquele barulhinho maldito pois significa que estamos vivos!
Deveríamos dar valor ás coisas simples, pois elas podem, de um segundo a outro, virar simplesmente fantásticas.
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